A gestão de risco nas entregas é um fator que não pode ser dispensado ao passo que reforça a segurança dos profissionais e cargas. Nesta medida, podemos afirmar que o bom gerenciamento de riscos cobre todos os fatores que podem aparecer como prejudiciais no momento em que uma entrega está a caminho do destino. Preparamos este artigo para que você possa conhecer o que este processo engloba! Boa leitura!
O que encontra-se em uma gestão de risco nas entregas?
O plano de gestão de risco nas entregas é responsável por antecipar os fatores que podem servir como interferência para a realização do serviço. Com isso, ele deve abrigar uma série de gestões, que façam menção às questões que tendem a envolver o condutor, o produto ou o entorno, para conceder maior garantia de segurança.
A Zoom Entregas Rápidas, como empresa de transporte de cargas no RJ, acredita que um bom plano de gestão considere as soluções mais viáveis para cada situação inoportuna.
Abaixo, listamos o que deve ser encontrado em uma gestão de risco nas entregas eficiente.
1- Gestão do condutor
Em primeiro lugar, quando falamos sobre “gestão do condutor” algo precisa ser esclarecido: a habilitação dele conta muito para a alocação.
Isso é, vamos supor que durante uma entrega de moto um condutor habilitado na categoria AB tenha algum imprevisto. Caso a empresa não tenha outra moto disponível naquele dado momento, o gestor poderá disponibilizar, de acordo com o plano de gestão de risco nas entregas, um carro para que o colaborador dê prosseguimento ao serviço. Por outro lado, se o motofrete fosse apenas habilitado na categoria A, teria que esperar outra determinação ou seguir orientação diferente da compreendida no exemplo. Este é apenas uma dos inúmeros cenários que podem ser apresentados.
2- Gestão da frota
Diferente da gestão do condutor, a gestão da frota tem como foco principal o veículo. Ou seja, manutenção, abastecimento, previsão de despesas, documentação necessária para a rotatividade e mais.
Dentro da gestão da frota também é possível encontrar a avaliação dos condutores e estabelecimento de metas. Afinal, eles são os principais agentes de mobilização das atividades logísticas da companhia referentes à distribuição com o uso dos veículos disponíveis.
3- Gestão do entorno
A roteirização faz parte dos processos de gestão do entorno dentro do projeto de gestão de risco nas entregas. Veja bem, ela não só esclarece onde a carga e o condutor se encontram em tempo real como também concede a mudança de rota em ocasiões desfavoráveis. Com isso, o próprio software consegue captar informações da base de dados e transmiti-las ao condutor em tempo real para que ele tenha capacidade de reação.
4- Sistema de análise de perfil de pessoa
Um bom gestor deve conhecer bem sua equipe e equilibrá-la para que o trabalho desenvolvido seja padronizado. Dessa maneira, o sistema de análise de perfil de pessoa traça um perfil dos funcionários e, portanto, colabora para adequá-los às funções desenvolvidas.
Aqui, algumas recomendações sobre como reagir no trânsito, ter cautela e atenção, são pontos-chaves para assegurar boas condições de serviço.
5- Averiguação
Por último, mas não menos importante, a gestão de risco não pode dispensar a averiguação. Esta se trata de uma checagem completa das ações que estão sendo desempenhadas. A partir desta técnica, o gestor poderá ter uma visão mais ampliada do que tem sido positivo ou negativo para a performance dos serviços.
A reavaliação dos critérios ordenados como parte da gestão deve ser feita periodicamente a fim de manter a alta performance.
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